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| Registros recuperados : 77 | |
| 7. |  | FOCHESATTO, E.; DALMAGO, G. A.; BERGAMASCHI, H.; GOUVEA, J. A. de; CUNHA, G. R. da. Perda de água de síliquas de canola durante o processo de maturação dos grãos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Juazeiro: Univasf; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2017. Agrometeorologia, AG-604, 5 p.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 9. | | DALMAGO, G. A.; CUNHA, G. R. da; GOUVEA, J. A. de; BRUGNERA, L.; GREGOSKI, C. Respostas da canola à disponibilidade de água no solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Juazeiro: Univasf; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2017. Relações Água-Solo-Planta-Atmosfera, RA-414, 5 p.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 11. | | KOVALESKI, S.; DALMAGO, G. A.; HELDWEIN, A. B.; GOUVEA, J. A. de. Temperatura de folhas da canola em noites anteriores à ocorrência de geada. Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 21, 2019, Catalão, GO. Anais.... Catalão, GO: UFG/SBAGRO, 2019. v. 1. p. 1132-1136.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 12. | | DALMAGO, G. A.; GOUVÊA, J. A. de; CUNHA, G. R. da; VICARI, M. B.; KOVALESKI, S. Uso de imagens digitais para estimativa da área foliar da canola. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CANOLA, 1., 2017, Passo Fundo. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2017. p. 275-279.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 13. | | KOVALESKI, S.; DALMAGO, G. A.; HELDWEIN, A. B.; GOUVÊA, J. A. de; TREVISAN, C. Tamanho da haste principal e ramificação de plantas de canola expostas à geada no período reprodutivo. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 12.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 9., 2017, Passo Fundo. Resumos... Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2017. p. 54.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 17. | | CUNHA, G. R. da; DALMAGO, G. A.; PIRES, J. L. F.; PASINATO, A.; SANTI, A.; GOUVEA, J. A. de. Depois da Rio+20: Qual o futuro da "agricultura sustentável"? Revista Plantio Direto, Passo Fundo, v. 21, n. 130, p. 10-17, jul./ago. 2012.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 19. | | GOUVEA, J. A. de; DALMAGO, G. A.; CUNHA, G. R. da; KRÜGER, C. A. M. B.; SANTI, A. Impacto do fenômenos ENOS no rendimento de grãos da canola no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Juazeiro: Univasf; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2017. Agrometeorologia, AG-407, 5 p.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 20. | | TREVISAN, C.; DALMAGO, G. A.; KOVALESKI, S.; HELDWEIN, A. B.; GOUVÊA, J. A. de; CUNHA, G. R. da. Caracterização da temperatura mínima do ar em dossel de canola, em noites com geada. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 12.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 9., 2017, Passo Fundo. Resumos... Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2017. p. 16.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| Registros recuperados : 77 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
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Data corrente: |
14/12/2021 |
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Data da última atualização: |
14/12/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GOUVEA, J. A. de; KOVALESKI, S.; DALMAGO, G. A.; CUNHA, G. R. da; SANTI, A. |
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Afiliação: |
JORGE ALBERTO DE GOUVEA, CNPT; SAMUEL KOVALESKI, samuel.kovaleski@hotmail.com; GENEI ANTONIO DALMAGO, CNPT; GILBERTO ROCCA DA CUNHA, CNPT; ANDERSON SANTI, CNPT. |
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Título: |
Plasticidade de componentes do rendimento de grãos em canola. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE BIODIESEL, 7., 2019, Florianópolis. Anais... Florianópolis: CRBTIB, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Entre as oleaginosas de cultivo anual, a canola (Brassica napus L. var. oleifera) é a segunda cultura em produção de óleo vegetal no mundo, perdendo apenas para a cultura da soja. O óleo de canola é usado como padrão internacional de qualidade de óleos vegetais para uso em biodiesel, sendo, pelo uso como bicombustível e na alimentação humana, uma commoditie com alta demanda mundial. No Brasil, a canola pode integrar diferentes sistemas de produção de grãos, uma vez que utiliza o mesmo parque de máquinas agrícolas das demais culturas anuais, possui zoneamento agrícola para toda a região Sul do Brasil, e para os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás. A plasticidade é o termo que define a capacidade que as plantas possuem, de modo geral, de ocupar o espaço de cultivo, por meio do aumento da biomassa e da emissão de novas estruturas reprodutivas, e deste modo, fazer melhor uso dos recursos do ambiente. A canola, em função de ser uma espécie de crescimento indeterminado, com longo período de florescimento e maturação, sofre forte modulação nos componentes do rendimento de grãos em função do espaçamento entre linhas utilizado. Bandeira et al. (2013), apontam para melhores rendimentos de grãos uma população mínima de 40 plantas por metro quadrado e um espaçamento ótimo de 17 cm entre linhas. Portanto, para destacar os efeitos da plasticidade da cultura da canola foi realizado um experimento com densidade reduzida de 20 plantas por metro quadrado, semeadas em dois espaçamentos entre linhas, 17 e 51 cm, para avaliar os componentes do rendimento, o rendimento de grãos e outras variáveis fenométricas. MenosEntre as oleaginosas de cultivo anual, a canola (Brassica napus L. var. oleifera) é a segunda cultura em produção de óleo vegetal no mundo, perdendo apenas para a cultura da soja. O óleo de canola é usado como padrão internacional de qualidade de óleos vegetais para uso em biodiesel, sendo, pelo uso como bicombustível e na alimentação humana, uma commoditie com alta demanda mundial. No Brasil, a canola pode integrar diferentes sistemas de produção de grãos, uma vez que utiliza o mesmo parque de máquinas agrícolas das demais culturas anuais, possui zoneamento agrícola para toda a região Sul do Brasil, e para os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás. A plasticidade é o termo que define a capacidade que as plantas possuem, de modo geral, de ocupar o espaço de cultivo, por meio do aumento da biomassa e da emissão de novas estruturas reprodutivas, e deste modo, fazer melhor uso dos recursos do ambiente. A canola, em função de ser uma espécie de crescimento indeterminado, com longo período de florescimento e maturação, sofre forte modulação nos componentes do rendimento de grãos em função do espaçamento entre linhas utilizado. Bandeira et al. (2013), apontam para melhores rendimentos de grãos uma população mínima de 40 plantas por metro quadrado e um espaçamento ótimo de 17 cm entre linhas. Portanto, para destacar os efeitos da plasticidade da cultura da canola foi realizado um experimento com densidade reduzida de 20 plantas por metro quadrado, semeadas em dois espaçam... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Manejo de cultivos; População de plantas. |
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Thesagro: |
Espaçamento. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229077/1/2019-PA-VI-PF-Arranjo-Plasticidade-comp-Gouvea-Resumo.pdf
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Marc: |
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520 $aEntre as oleaginosas de cultivo anual, a canola (Brassica napus L. var. oleifera) é a segunda cultura em produção de óleo vegetal no mundo, perdendo apenas para a cultura da soja. O óleo de canola é usado como padrão internacional de qualidade de óleos vegetais para uso em biodiesel, sendo, pelo uso como bicombustível e na alimentação humana, uma commoditie com alta demanda mundial. No Brasil, a canola pode integrar diferentes sistemas de produção de grãos, uma vez que utiliza o mesmo parque de máquinas agrícolas das demais culturas anuais, possui zoneamento agrícola para toda a região Sul do Brasil, e para os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás. A plasticidade é o termo que define a capacidade que as plantas possuem, de modo geral, de ocupar o espaço de cultivo, por meio do aumento da biomassa e da emissão de novas estruturas reprodutivas, e deste modo, fazer melhor uso dos recursos do ambiente. A canola, em função de ser uma espécie de crescimento indeterminado, com longo período de florescimento e maturação, sofre forte modulação nos componentes do rendimento de grãos em função do espaçamento entre linhas utilizado. Bandeira et al. (2013), apontam para melhores rendimentos de grãos uma população mínima de 40 plantas por metro quadrado e um espaçamento ótimo de 17 cm entre linhas. Portanto, para destacar os efeitos da plasticidade da cultura da canola foi realizado um experimento com densidade reduzida de 20 plantas por metro quadrado, semeadas em dois espaçamentos entre linhas, 17 e 51 cm, para avaliar os componentes do rendimento, o rendimento de grãos e outras variáveis fenométricas.
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Embrapa Trigo (CNPT) |
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